
Categoria: Artigos
Data: 04/01/2023
10 erros que os pastores têm cometido ultimamente
1. Criar raiz em uma cidade
Aprendemos que a função de Pastor é ocupada por quem tem “Chamado e Vocação” de Deus. Ef 4:1 “Rogo-vos, pois, eu, o prisioneiro no Senhor, que andeis de modo digno da vocação a que fostes chamados” ... 4:11 “E ele mesmo concedeu uns para apóstolos, outros para profetas, outros para evangelistas e outros para pastores e mestres”. Portanto, esta vocação deve ser exercida em qualquer lugar do chamado.
Infelizmente pastores criam raízes profundas em determinados locais. Compram casas, terrenos e investe na sua família naquele município a ponto de não estarem mais dispostos a mudar para lugar nenhum. Esquecem do chamado e criam raízes que jamais podem ser cortadas.
2. Tornar-se dependente da igreja
A verdade é que alguns pastores têm a tendência de criar raízes em solos promissores. Igrejas grandes, já estabelecidas, municípios estruturados e que pagam bem. Quando isso acontece esses pastores fazem de tudo para não serem substituídos. Tornam-se subservientes aos membros, perdem a coragem de chamar atenção dos erros, não disciplina ninguém, forjam editais e ainda fazem campanha velada próximo à eleição.
3. Monopólio de funções
Isso tem acontecido muito porque alguns querem ter o controle de tudo que acontece na igreja. Em muitos lugares já não se incentiva mais a criação de sociedades internas ou não se observa o apoio pastoral. Com o monopólio o pastor deixa de incentivar o aparecimento de lideranças e, ao mesmo tempo, de pessoas que possam tirar seu protagonismo.
4. Pulpitolatria
Não tenho dúvidas de que o pastor deve ter zelo pelo púlpito para que não haja propagação de heresias na igreja. Porém, temos visto o outro lado da moeda. Pastores que não entregam o púlpito para ninguém. Temem serem superados no conhecimento e didática. Temem perderem seus cargos. Alguns pastores descobriram agora que só quem pode subir no púlpito é ele próprio. Dirigem, cantam e pregam. Ninguém mais ora e até mesmo a leitura bíblica não é mais alternada. Ao que parece, nesses casos, é que o pastor deva ter alguma unção especial. Talvez seja o Sumo Sacerdote. Ninguém mais pode subir no púlpito. Sob o pretexto de que a liturgia é do pastor (na verdade é de supervisão do pastor), terminam por idolatrar o púlpito.
5. Corporativismo
Isso é um erro que acontece quando se pensa no cargo e em emprego. Pastores defendem pastores para não colocar em risco seus empregos. Por mais que se vejam erros de alguns pastores, por mais que se vejam igrejas fragilizadas e sendo destruídas, o corporativismo supera e obriga que não se puna pastores que cometem erros.
6. Preparar-se para ser teólogo e não pastor
A frase é célebre “Seminário não forma pastor, forma teólogo”. Sabendo que a função de pastor é chamado e vocação de Deus, podemos então concluir que os seminários não estão formando pastores, mas teólogos. A busca pelo conhecimento das escrituras é, sem dúvida, fundamental para um pastor. Porém, temos visto que pastores cuidadores de ovelhas e evangelistas já não são tão bem-vistos no meio dos “estudiosos”. Já não acham interessante apenas o seminário. Tem que ter mestrado, doutorado (nos EUA), saber três línguas e por aí vai. Acontece que estes “muito preparados” terminam por não querer ir para onde for “Chamado”. Com tanto preparo não se acham dignos de igrejas simples e periféricas.
Dizem: “Pastor é para ensinar apenas”. Ora, ora!!! Então não se intitule de pastor. Pastor é para cuidar de ovelhas em todos os sentidos. Os Apóstolos queriam se dedicar à palavra, mas eram evangelistas ferozes. Fundaram igrejas e cuidaram do rebanho de Deus.
7. Ter preferência por membros
Isso é um erro recorrente em muitas igrejas. Pastores se aproximam demais de algumas famílias e esquecem das outras. Membros passam anos sem serem visitados enquanto outros têm a frequência quase diária do pastor.
8. Ignorar o desgaste
Não sabemos o tempo que um pastor pode permanecer em uma igreja. Porém, o pastor não deve ignorar o fato do desgaste natural na convivência. Quando as coisas começam a não andar bem, membros começam a sair da igreja, as mensagens já se tornam cansativas e fracas, a rotina vira automática e a aprovação já não é mais a mesma, o pastor deve entender que precisa sair para o bem da igreja. Insistir em algo que já não anda bem é levar à igreja à decadência.
9. Ignorar críticas
Em alguns lugares pastores se envaidecem com os elogios, mas desprezam as críticas. Em muitas igrejas as conversas de bastidores são críticas a atitudes do pastor, porém, muitos membros preferem não se envolver. Quando algum membro cria coragem de criticar ele já não é bem-visto pelo pastor.
Esses pastores, ao invés de tentarem melhorar, preferem entrar em embate com o membro que criticou. Já considera esse membro como um rebelde e despreza a sua crítica e sua presença na igreja.
10. Trocar a Bíblia por manuais
A Bíblia é nosso manual para tudo na vida. Nela encontramos a maneira de conviver bem com o próximo e tratar bem as desavenças. Encontramos que devemos oferecer a outra face e procurar a paz com todos. Porém, quando a bíblia é trocada por busca de artigos de manuais, isto mostra que a palavra de Deus foi esquecida. Pastores conhecem cada vírgula do manual, mas esquece daquilo que é bíblico. Conseguem esconder um erro grosseiro e visível por meio de alíneas de manuais. Com esses artigos eles usam o púlpito para difamar um irmão, usam a função para barrar qualquer um na igreja, mandam e desmandam em função de suas interpretações de pequenas alíneas de manuais.
Que Deus tenha misericórdia de sua igreja!!!
1. Criar raiz em uma cidade
Aprendemos que a função de Pastor é ocupada por quem tem “Chamado e Vocação” de Deus. Ef 4:1 “Rogo-vos, pois, eu, o prisioneiro no Senhor, que andeis de modo digno da vocação a que fostes chamados” ... 4:11 “E ele mesmo concedeu uns para apóstolos, outros para profetas, outros para evangelistas e outros para pastores e mestres”. Portanto, esta vocação deve ser exercida em qualquer lugar do chamado.
Infelizmente pastores criam raízes profundas em determinados locais. Compram casas, terrenos e investe na sua família naquele município a ponto de não estarem mais dispostos a mudar para lugar nenhum. Esquecem do chamado e criam raízes que jamais podem ser cortadas.
2. Tornar-se dependente da igreja
A verdade é que alguns pastores têm a tendência de criar raízes em solos promissores. Igrejas grandes, já estabelecidas, municípios estruturados e que pagam bem. Quando isso acontece esses pastores fazem de tudo para não serem substituídos. Tornam-se subservientes aos membros, perdem a coragem de chamar atenção dos erros, não disciplina ninguém, forjam editais e ainda fazem campanha velada próximo à eleição.
3. Monopólio de funções
Isso tem acontecido muito porque alguns querem ter o controle de tudo que acontece na igreja. Em muitos lugares já não se incentiva mais a criação de sociedades internas ou não se observa o apoio pastoral. Com o monopólio o pastor deixa de incentivar o aparecimento de lideranças e, ao mesmo tempo, de pessoas que possam tirar seu protagonismo.
4. Pulpitolatria
Não tenho dúvidas de que o pastor deve ter zelo pelo púlpito para que não haja propagação de heresias na igreja. Porém, temos visto o outro lado da moeda. Pastores que não entregam o púlpito para ninguém. Temem serem superados no conhecimento e didática. Temem perderem seus cargos. Alguns pastores descobriram agora que só quem pode subir no púlpito é ele próprio. Dirigem, cantam e pregam. Ninguém mais ora e até mesmo a leitura bíblica não é mais alternada. Ao que parece, nesses casos, é que o pastor deva ter alguma unção especial. Talvez seja o Sumo Sacerdote. Ninguém mais pode subir no púlpito. Sob o pretexto de que a liturgia é do pastor (na verdade é de supervisão do pastor), terminam por idolatrar o púlpito.
5. Corporativismo
Isso é um erro que acontece quando se pensa no cargo e em emprego. Pastores defendem pastores para não colocar em risco seus empregos. Por mais que se vejam erros de alguns pastores, por mais que se vejam igrejas fragilizadas e sendo destruídas, o corporativismo supera e obriga que não se puna pastores que cometem erros.
6. Preparar-se para ser teólogo e não pastor
A frase é célebre “Seminário não forma pastor, forma teólogo”. Sabendo que a função de pastor é chamado e vocação de Deus, podemos então concluir que os seminários não estão formando pastores, mas teólogos. A busca pelo conhecimento das escrituras é, sem dúvida, fundamental para um pastor. Porém, temos visto que pastores cuidadores de ovelhas e evangelistas já não são tão bem-vistos no meio dos “estudiosos”. Já não acham interessante apenas o seminário. Tem que ter mestrado, doutorado (nos EUA), saber três línguas e por aí vai. Acontece que estes “muito preparados” terminam por não querer ir para onde for “Chamado”. Com tanto preparo não se acham dignos de igrejas simples e periféricas.
Dizem: “Pastor é para ensinar apenas”. Ora, ora!!! Então não se intitule de pastor. Pastor é para cuidar de ovelhas em todos os sentidos. Os Apóstolos queriam se dedicar à palavra, mas eram evangelistas ferozes. Fundaram igrejas e cuidaram do rebanho de Deus.
7. Ter preferência por membros
Isso é um erro recorrente em muitas igrejas. Pastores se aproximam demais de algumas famílias e esquecem das outras. Membros passam anos sem serem visitados enquanto outros têm a frequência quase diária do pastor.
8. Ignorar o desgaste
Não sabemos o tempo que um pastor pode permanecer em uma igreja. Porém, o pastor não deve ignorar o fato do desgaste natural na convivência. Quando as coisas começam a não andar bem, membros começam a sair da igreja, as mensagens já se tornam cansativas e fracas, a rotina vira automática e a aprovação já não é mais a mesma, o pastor deve entender que precisa sair para o bem da igreja. Insistir em algo que já não anda bem é levar à igreja à decadência.
9. Ignorar críticas
Em alguns lugares pastores se envaidecem com os elogios, mas desprezam as críticas. Em muitas igrejas as conversas de bastidores são críticas a atitudes do pastor, porém, muitos membros preferem não se envolver. Quando algum membro cria coragem de criticar ele já não é bem-visto pelo pastor.
Esses pastores, ao invés de tentarem melhorar, preferem entrar em embate com o membro que criticou. Já considera esse membro como um rebelde e despreza a sua crítica e sua presença na igreja.
10. Trocar a Bíblia por manuais
A Bíblia é nosso manual para tudo na vida. Nela encontramos a maneira de conviver bem com o próximo e tratar bem as desavenças. Encontramos que devemos oferecer a outra face e procurar a paz com todos. Porém, quando a bíblia é trocada por busca de artigos de manuais, isto mostra que a palavra de Deus foi esquecida. Pastores conhecem cada vírgula do manual, mas esquece daquilo que é bíblico. Conseguem esconder um erro grosseiro e visível por meio de alíneas de manuais. Com esses artigos eles usam o púlpito para difamar um irmão, usam a função para barrar qualquer um na igreja, mandam e desmandam em função de suas interpretações de pequenas alíneas de manuais.
Que Deus tenha misericórdia de sua igreja!!!